No mundo dos negócios, sou uma carcaça: côdea aparentemente bonita, zero miolo por dentro
14h50 de segunda-feira e já esgotei a quota de cérebro alocada a esta semana de trabalho.
De agora até sexta, resta-me arrastar pelo teclado como uma lesma viscosa e rezar para que os chefes não notem que os meus neurónios se dissolveram.