O meu m.o.

Presentes de natal comprados
Zero.

Frequência deste meu comportamento de sou-tão-mais-esperta-que-os-outros-e-vou-comprar-tudo-sem-stress-nos-últimos-dois-dias:
Anual

Percentagem de consciência tranquila:
Zero.

Seria de esperar que toda a minha racionalidade viesse ao de cima nestes momentos de pura lógica, mas não (acho que está demasiado ocupada a pensar em todos os pais natal de chocolate que vou devorar).

Experiência 1,2,3

Isto sou eu antes de ver o último episódio de gossip girl.

(spoilers)

02:20 - fim do recap mais longo da história (vá, da minha memória recente)

04:20 - uuhh little J e os seus olhos cadáver marcarão presença

09:30 - Serena volta depois de ler capítulo do Dan, SHOCKER!

... Pronto, done. Mixed feelings.

Continuo a achar que o melhor da série inteira foi a Georgina.

Xoxo

Lamúrias sempre

No domingo, fui por acidente a uma aula de 75m de spinning. Aos 55m pensei "é o meu fim". Aos 65m, tudo à minha volta parecia enevoado (fruto do meu cérebro derretido e das cataratas do niagára que eram a minha cara).

Ontem, fui a uma aula de FTC (algo semelhante a bootcamp).

Hoje, sentadinha à esquerda de deus todo o poderoso (parece que o tipo da direita já cá estava), escrevo-vos do céu. Os meus gémeos, glúteos, biceps e todos os outros músculos que não sei enumerar são agora feitos de uma matéria que, certamente, Darwin classificaria como interior de molúsculo.

Como sempre, Hellmes P., és o meu fim.

Primeira vez

Há dias, peguei num bebé pela primeira vez. De braços afastados do corpo e criança em riste, vivi um breve momento de pânico. Depois, racionalmente, optei por usar a mesma técnica que uso para pegar nos meus toy dogs. Ele deixou e acomodou-se, mas optou por ter a cara virada para o lado durante todo o processo, excepto no momento em que empurrou a minha cara com a sua mini-mão.
Acho que correu bem.

Everybody cais

Há dias, caí na rua. Não caía desde os 19 anos (à porta da faculdade, em frente à Professora de Cristianismo e Cultura - foi deus que me empurrou, claramente, por eu na altura ter escrito num trabalho que não me questionava acerca das dúvidas supostamente sentidas por toda a humanidade - quem sou eu/porque estamos aqui?).
Desta vez caí e, para compensar os 7 anos sem quedas, foi em força: à porta do vasco da gama, em plena luz solar, num sábado chuvoso e, naturalmente, em câmara lenta. Não bastasse a humilhação da impotência física de sentir as pernas ceder, os joelhos aproximarem-se do chão e as mãos sem nada para agarrar, tive também de bater com a cabeça num semáforo. Estou certa de que isto é inédito em toda a história de quedas em frente ao vasco da gama e isso de certa forma faz-me sentir especial.

Se eu fosse um objeto, o meu slogan seria Transparente maistransparente não há.

Hoje o dear chiclete é bebé. Faz sete anos.

Quem me conhece, reve-me for shizzle em todas estas palavras e isso é o que me traz mais alegria. É bom saber que há sempre um sítio onde nada é demasiado mau para se dizer.

Quero prometer um 8o ano mais recheadinho e vou fazê-lo.

Sem vocês eu era apenas uma parva a escrever idiotices para mim própria, assim sei que sou uma parva a escrever idiotices para outros parvos.

(Arrojamento #1 do ano: ofender o meu target, will it work? Mmm...)

Até breve-eve-eve-eve
(Gosto de me despedir com eco, quando os temas são mais sérios)