Trabalho mortal. Quase. No fim.

O meu cérebro está a viver um daqueles momentos à ER, em que o doente moribundo está ligado à máquina de batimentos cardíacos e se começa a ouvir um bip... bip... cada vez mais distanciado, imediatamente antes de se soltar o biiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiip.

Status:
Encerrada numa sala gelada.
Nada para fazer.
Pequeno-almoço: iogurte Yop de banana. YOP!!!

Tenho de terminar aqui, que a Morte já está a entrar na sala com pézinhos de lã, preparada para me dar o golpe final.